0 Elas-bonitas, Eles-fracos parte III

2 Samuel 13 (Tamar e Amom)
Na parte anterior vimos o caso de Davi com Bate-Seba,[Parte 2].Muitas pessoas pensam que podem pecar e seguir vivendo como se nada tivesse acontecido mas a Bíblia diz:"o salário do pecado é a morte".
No antigo testamento encontramos mais uma mulher que teve destino semelhante ao de Bate-Seba; só que ela é ainda mais digna de compaixão. A beleza foi o motivo da trágica armadilha a Tamar.
Encantado com a beleza de Tamar, Amom seu meio-irmão elaborou um plano infalível para ficar a sós com ela; ele fingiu estar doente ele pede a Davi (seu pai) que Tamar lhe preparasse uma refeição e cuidasse dele durante a suposta enfermidade. Tamar não via motivo em desconfiar de Amom, concorda e vai a casa dele e este por sua vez fica sozinho com ela em seu quarto,Tamar cai na armadilha e é estuprada. Ela protestou, resistiu e implorou para que ele não fizesse-a carregar este trauma por sua vida, mas mesmo assim não escapou da violência de Amom. Primeiro ele a desejou e depois a tratou como se fosse um "lixo" mandando seus servos a expulsarem de sua casa.
Tamar passa a viver solitária,longe de qualquer contato social e o fato de Amom ser castigado não serve de grande consolo diante da realidade da vida que lhe fora destruída.
A dor de ser estuprada não deve ser nada fácil de superar, ainda mais com alguém conhecido como foi no caso de Tamar, a pessoa sente-se culpada, constrangida, com raiva e podendo até chegar ao estado de depressão. Tamar não tinha culpa em ser formosa e por não conseguir ver a má pretenção de Amom serviu-lhe sem cojitar que algo de ruim pudesse acontecer.
Quantos homens pensam exercer pleno poder na mulher, pensam podem a usar como e quando bem entender, fato é, não apenas mulheres "bonitas "são  vítimas desses absurdos, mas a maioria deles deve-se de fato a beleza, homens que por seus caprichos querem ter alguém para si nem que seja a força!

Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor essa sim será louvada. Provérbios 31:30.
Escrito por:Natália Braga

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